sábado, 30 de junho de 2012

APRESENTAÇÕES NA 15ª JORNADA INTERNACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS


Atravessando o estado, numa viagem de oito horas, sete integrantes do subprojeto ‘Cinema e novas mídias: ferramentas para a leitura do mundo’ estiveram em Marechal Cândido Rondon, no campus da Unioeste, apresentando os trabalhos resultantes das atividades do PIBID no Colégio Estadual Linda Salamuni Bacila.
Trabalhos referentes aos estudos do curta-metragem na formação humana, de professores e de sujeitos-leitores. Atividades dessa natureza, assim como outras, as quais são realizadas pelo PIBID, projeto que é financiado com dinheiro público, são de importância incalculáveis. Haja vista que propiciam o intercâmbio de ideias e experiências vivenciadas por alunos, acadêmicos e professores, numa esfera que não se limita a escola, mas a nossa região, ao Brasil, e a outros países, no caso de eventos internacionais como este no qual participamos.

Curta-metragem: uma proposta para o ensino de língua portuguesa - Josiane Postanovski, Pamela Tulio, Talitha Sautchuk.





























Curta (o processo de formação humana e de leitura do mundo) metragem - Amanda Antunes Machado, Bárbara Marçal Celestino, Jefferson Auri de Araújo. 


Literatura e cinema: formação de sujeitos-leitores - Leandro Guimarães Ferreira.






PIBIDIANOS e Prof. Dr. Antonio Donizeti da Cruz - coordenador do evento.


No portal da UEPG pode-se conferir detalhes da ida dos pibidianos bem como de seus trabalhos:  http://portal.uepg.br/noticias.php?id=2748

Lembre-se, você pode nos encontrar também no facebook (www.facebook.com/cinemaenovasmidias) e twitter (@ler_mundo_pibid).




Postado por: Leandro Guimarães Ferreira

segunda-feira, 25 de junho de 2012

III EALIC



No sábado dia 16 de junho, os bolsistas participaram do Terceiro Encontro de Acadêmicos de Licenciatura da UEPG (III EALIC), o qual teve como tema:Vivencias e convivências no espaço educacional.
A abertura, às 14 horas, ficou por conta da Profª Ms. Graciete Tozetto Goes, Pró-reitora de Graduação da UEPG.



O bate-papo com o tema: “O diálogo das inquietações- para que a ‘inclusão’ não exclua”, foi feito pela Profª Ms. Edinéia Aparecida Blum. O bate-papo já começou nos dizendo que em primeiro lugar é preciso gostar do que fazemos para que possamos fazer bem feito e que a inclusão não é algo que acontece de uma hora para outra, para sabermos incluir precisamos saber como lidar com a situação, e como em tudo na vida para aprender precisamos estudar o assunto, isso é de real importância. Precisamos perceber que a criança com deficiência não é um problema, ela é como todas as outras pessoas do mundo que tem suas limitações, e não é por isso que devemos tratá-la de forma diferente. O primeiro passo para a inclusão é aceitar o aluno e depois ir buscar formas de atender as suas necessidades. Atualmente ficou muito mais fácil incluir, temos o apoio da tecnologia e ela deve ser muito utilizada, alem disso, o professor sempre deve estar se atualizando para não cair na rotina. A conversa terminou com um convite para que possamos ir até a APAE, conhecer a rotina e perceber que tudo acontece de forma natural.
O Profº Ms. Marcelo Ubiali Ferracioli falou Sobre: “Ser professor: o que penso sobre isso?”. Ele iniciou lembrando que ser professor é prática e que não passamos a ser professor da noite pro dia só porque no dia da inscrição do nosso vestibular escolhemos a licenciatura, somos professores com a prática e com anos de sala de aula, é um processo inacabável, nunca seremos um professor perfeito, sempre teremos o que melhorar, já que não há uma receita para sermos o professor ideal. Também fomos lembrados que um bom professor sempre está em busca de novos aprendizados, cursos, palestras etc. Frisou também, que nós enquanto professores devemos nos esforçar para que as coisas deem certo, para que o meu aluno de fato aprenda. Para um mau professor qualquer coisa vira justificativa, já para um bom professor tudo é motivação para buscar melhorias, um aluno precisa de professores que façam dar certo e não de professores que não tentam ensinar e nem querem que dê certo.
“Internet, celulares e tablets: o que posso aprender deles?”, esse foi o assunto abordado pelo Profº Dr. Silvio Luiz Rutz da Silva. Não é segredo para ninguém que tais meios já invadiram as escolas, porém, para um bom professor esse deve ser mais um jeito de ensinar, o aluno precisa de estímulo e é função do professor dar ao aluno tal estímulo. As novas tecnologias podem dar uma boa ajuda ao docente, mas para isso é preciso que o professor saiba como usar e quando usar, é claro. Também nos foram apresentados vários sites que podem auxiliar o professor, com histórias em quadrinhos, com avatares etc, o melhor de tudo é que além de ficarmos sabendo da existência dessas tecnologias, tivemos uma breve explicação sobre como utilizá-las.O palestrante lembrou-nos também que todo mundo é capaz de aprender e que a aprendizagem se dá em qualquer lugar e não tem hora para acontecer, temos mais um motivo para utilizarmos a tecnologia em sala de aula, deixar o aluno mais perto do seu cotidiano deixando assim mais gostoso o aprendizado.
O encerramento ficou por conta dos alunos do curso de licenciatura em Música da UEPG, coordenado pelo professor Égon, que nos brindaram com uma excelente apresentação e merecem os nossos parabéns, não haveria uma forma melhor de encerrar o nosso sábado.










Postado por: Laiane Lima

sexta-feira, 22 de junho de 2012

   Projeto Mais Educação no Colégio Estadual Linda S. Bacila
 O programa Mais Educação, ofertado pelo Ministério da Educação (MEC), tem o objetivo de melhorar o ambiente escolar, oferecendo atividades nas áreas de acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e arte, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica. Os alunos participantes passam por uma seleção realizada pela equipe pedagógica dos colégios inscritos no programa.
 No Colégio Linda S. Bacila, os alunos do Ensino Fundamental II, do período vespertino, desenvolvem inúmeras atividades no contraturno escolar. Os professores mediadores das atividades procuram trabalhar com as turmas de maneira a desenvolver todas as formas de conhecimento com conteúdos curriculares e extracurriculares, proporcionando aos educandos diversas maneiras de aprender de uma forma divertida. Os alunos têm a oportunidade de estar em contato com trabalhos diferenciados dos realizados cotidianamente em sala de aula no período normal, essas atividades ocupam o tempo vago do aluno evitando que os mesmos fiquem ociosos ou praticando atos que podem lhes acarretar danos no futuro e que não lhes proporcionam um crescimento intelectual e social.
 Dentre as matérias articuladas pelo “Mais Educação” destacamos a disciplina “Cultura Digital”, na qual os alunos participam de atividades no laboratório de informática desenvolvidas por todos por meio da mediação de um professor. Eles realizam pesquisas usando o computador, o qual é uma ferramenta tão importante na aprendizagem. São atividades que possibilitam aos participantes do programa o contato direto com o computador, visto que muitos desses alunos não teriam condições de acesso a esses instrumentos.

 Também são realizadas atividades esportivas, que proporcionam momentos de descontração,aprendizagem de esportes e abrem caminhos para uma pratica profissional futura.










Após a realização das atividades os alunos almoçam no colégio de uma forma bem organizada, realizam suas atividades e esperam o começo de suas aulas, após o sinal cada aluno segue até suas respectivas turmas.

 
  Atualmente nosso subprojeto atua no colégio em questão e visa complementar as atividades do programa Federal, através de propostas de reforço escolar em Língua Portuguesa no contraturno, para que as aulas sejam bem sucedidas, os “pidianos” elaboram planos de aula que visão interagir com as disciplinas do Mais Educação.
Mais informações sobre o Programa Mais Educação:

Postado por: Josiane Postanovski

terça-feira, 19 de junho de 2012


Mostrando nossos trabalhos

Acontecerá na Unioeste, em Marechal Candido Rondon, no Paraná, a 15ª Jornada Internacional de Estudos Linguísticos e Literários (JELL).

O evento, que terá início na próxima quarta-feira e terminará no sábado, tem como objetivo: “propiciar à comunidade acadêmica e às instituições de ensino da região Oeste do Paraná, envolvidas com a grande área de Linguística, Letras e Artes e, mais especificamente, com os estudos da Literatura de expressão portuguesa e as Literaturas espanhola, inglesa e alemã, possibilidades de refletir sobre a literatura em um mundo que se comunica, na atualidade, de forma global” (fragmento retirado de http://www.15jell.com.br/historico.php).

O evento oferecerá aos participantes, além de oficinas e palestras com autoridades nas temáticas propostas (literatura e linguística), apresentações de trabalhos de acadêmicos de diversas universidades. Nós do PIBID também estaremos lá para prestigiar o evento, pois é de grande valia para o nosso grupo poder divulgar as pesquisas que realizamos através do projeto, considerando, sobretudo, que o professor deve ser, antes de tudo, um pesquisador, e os resultados dessas pesquisas poderão ganhar visibilidade através da 15ª JELL. Com isso, poder discutir a conciliação entre ensino, pesquisa e extensão dentro de um evento internacional é, sem dúvida, uma forma de enriquecimento da nossa própria formação como futuros professores.

Os trabalhos propostos por nosso grupo são embasados no processo de ensino que realizamos na escola através do nosso projeto e que pode ser considerado como a extensão da pesquisa e do trabalho acadêmico dentro da comunidade. O projeto tem como finalidade propor atividades com curtas-metragens, pensando no discurso cinematográfico como um aliado nos mais variados trabalhos que devem ser realizados na sala de aula, além de mais uma vez pensar na formação de nossos alunos.

Na 15ª JELL, contaremos com a apresentação de três trabalhos desenvolvidos por todo o grupo, mas que serão representados pelos pibidianos:

Amanda Antunes Machado;

Bárbara Marçal Celestino;

Jefferson Auri de Araújo;

Josiane Postanovski;

Leandro Guimarães Ferreira;

Pamela Tullio;

Talita Sautchuk.

 Postado por: Bárbara Marçal Celestino.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Workshop Tropeirismo



Os pibidianos de Letras Francês,participaram de um workshop no Museu Campos Gerais sobre Troperismo:o reconhecimento como patrimônio cultural e as possibilidades de ensino.O evento foi promovido pelos pibidianos de história e coordenado pelas Profª Dra Silvana Maura B. de Carvalho  e  Profª Ms Elizabeth Johansen.O evento contou com a presença do Profº Silvestre Alves Gomes que é Profº de Língua Portuguesa da rede estadual de ensino do Paraná,técnico em turismo com ênfase em turismo rural,autor do projeto de resgate cultural.Cancioneiro da rota e do Jogo do Tropeiro (material paradidático),autor e interprete das canções do CD cancioneiro da rota colaborador do projeto Tropeiro Brasil.
O evento teve como objetivo oferecer subsídios aos futuros professores na perspectiva da educação patrimonial,tendo em vista a valorização das diferentes dimensões do Tropeirismo como patrimônio cultural ,local e regional.Apresentar o Museu Campos Gerais como espaço educativo,para ação docente na educação básica.Contribuir na preparação de professores para vivências pedagógicas,baseadas numa metodologia dialética,na educação básica.



O Profº Silvestre Alves Gomes iniciou a palestra com música ao vivo,abordou temas:Caminhos tropeiros e meios de transporte,homem tropeiro e aspectos sociais,históricos e econômicos meios de transportes no Brasil colônia,transporte do ouro em minas Gerais entre outros.Fez –se as considerações finais,fizemos um intervalo e no segundo momento o Profº Silvestre apresentou seu trabalho com a oficina pedagógica,apresentou o material paradidático com o Jogo do Tropeiro,trabalhou o desenvolvimento do Jogo do Tropeiro.Conclui a palestra com sorteio do jogo do tropeiro e música ao vivo.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID – só tem a ganhar com essas ações conjuntas entre os diversos subprojetos, por isso agradecemos o convite e recomendamos o blog do pessoal de História.Pibidhistoria.blogspot.com.br.






 Postado por: Ana Paula Ferreira Urban

sexta-feira, 1 de junho de 2012


 O Vampiro em Portugal

    No último dia 21 de maio, o nosso vampiro paranaense foi sugar em outras terras. Aquele nosso vampiro preferido, que  não está  no cinema e nem em livros de terror ou HQ’s, está na literatura nossa de cada dia, literalmente, e ganhando o Prêmio Camões de 2012.
   O Vampiro adora sugar o lado real da vida humana, seus livros contam as histórias das pessoas comuns, que trabalham e que vivem uma vida quase sempre muito difícil. Ele conta aquele tipo de histórias capazes de fazer muitas pessoas sentirem remorsos, outras, quando o leem sentem-se mal e não querem nunca mais na vida ler algum Trevisan. Por outro lado, esse mesmo vampiro também é sugador das pessoas que gostam de sua literatura, que sempre que veem um livro dele na estante não resistem.
   Criador de muitas obras-primas da literatura brasileira, o ‘Vampiro de Curitiba’ Trevisan conquistou mesmo não aparecendo. Sugando todas as artérias da literatura dos jurados, sugou também os olhares críticos dos portugueses.
   O importante é que o nosso Estado e nosso país estão sendo bem representados. A literatura de Trevisan é comparada com a de Machado de Assis, Edgard Allan Poe e José Saramago, portanto, nada melhor do que ver um paranaense e brasileiro tendo votação unânime na premiação, que suas histórias que se passam em Curitiba ou em outro lugar do Paraná foram muito bem avaliadas. Nosso ‘Vampiro’ virou um ‘vampiro tropical em Portugal’.
Portugal que se cuide, pois o ‘Vampiro’ já não é mais de Curitiba: do Paraná para o mundo.

Sobre Trevisan

     O escritor é conhecido como “Vampiro de Curitiba”, devido ao seus livros e suas poucas aparições. Não gosta de fotos, vídeos ou qualquer  outra reprodução de sua imagem. Geralmente manda um representante para buscar seus  prêmios.
Morador da rua Ubaldino do Amaral, em frente ao hospital Oswaldo Cruz, em Curitiba, Trevisan revela-se um dos grandes nomes da literatura brasileira do século passado ainda vivo. Um dos maiores, senão o maior  nome da literatura paranaense, é famoso por uma literatura ácida, em que se destaca muito a relidade. Trevisan pode dizer que é agora, junto com Jorge Amado, Machado de Assis e entre outros, um dos maiores escritores de literatura em língua portuguesa.

Um pouco mais sobre Dalton:


Sobre o Prêmio Camões

  Criado em 1988, o Prêmio Camões visa preservar a literatura em língua portuguesa.
  É para os autores que tenham contribuído com a literatura em língua portuguesa, sendo escolhidos os melhores conjuntos de obras literárias.
  Todos os países de língua portuguesa participam, mas, os países sede são sempre Portugal e Brasil, ambos criadores do prêmio.
  Os jurados são de todos os países de língua portuguesa.